Ao contrário do que aconteceu com a rival Sony -- que prejudicou cerca de 100 milhões de usuários --, os dados dos usuários da Nintendo não foram comprometidos. As informações são do jornal The Wall
O incidente é mais uma prova de que os sistemas são menos seguros do que se pensava.
O grupo de crackers chamado Lulzsec, que anteriormente disse ser o autor dos ataques à Sony, publicou na internet alguns dados que dizem ser de um servidor da Nintendo.
O porta-voz da empresa, Ken Toyoda, reconheceu que houve um acesso não autorizado aos servidores da Nintendo nos Estados Unidos, mas reforçou que não houve danos às informações particulares dos usuários nem do próprio sistema.
Depois de publicar os dados, o grupo Lulzsec postou em seu twitter que o alvo não era a Nintendo. O ataque aconteceu na semana em que a empresa lança o modelo 3DS. Os usuários podem comprar jogos online por meio do Nintendo e-Shop.
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