"Eu vi (a pane) e acho lamentável, até porque eles [a Telefônica] já tiveram problemas graves em 2010. Esse tipo de pane ocorre, mas a empresa precisa criar rotas alternativas, criar formas de ter imediato ressarcimento".
Na opinião do ministro, o caso deve ser tratado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), pois apesar de a pane não ter durado muito tempo, o intervalo sem serviço “é uma eternidade” quando o assunto é internet. Por conta disso, Paulo Bernardo disse que irá conversar com Ronaldo Sardenberg, presidente da Anatel, sobre a falha.
Se a Anatel tomar alguma decisão de caráter punitivo em relação ao problema, não o fará pela primeira vez. Em junho de 2009, a entidade havia determinado a suspensão de novas assinaturas do Speedy devido às constantes falhas do serviço até então. Em agosto do mesmo ano, a venda de assinaturas foi liberada após a Telefônica colocar em prática uma série de medidas para melhorar a estrutura da rede do Speedy e dar ao serviço a qualidade mínima necessária.
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