"Ele (mapa) cobre 95% do céu", disse Karen Masters, pesquisadora da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, e uma das responsáveis pela apresentação. "No infravermelho, nossa visão não é tão afetada pelo lamaçal que é a Via Láctea, nos tornando capazes de ver, de forma ainda mais clara, como é a galáxia".
Para fazê-lo, astrônomos usaram dados dos projetos 2MASS (Two-Micron All-Sky Survey) e 2MRS (Redshift Survey). Também foram coletadas informações por outras pesquisas a partir do escaneamento do espaço com luzes em infravermelho nos observatórios de Cerro Tololo Inter-American Observatory e Fred Lawrence Whipple Observatory, localizados, respectivamente, no Chile e nos Estados Unidos.
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