Algumas empresas estão repensando seus planos de adotar sistemas computacionais baseados na nuvem (cloud computing), localizados em data centers remotos que podem ser acessados pela Internet.
As ações de companhias especializadas em computação em nuvem tiveram um dos melhores desempenhos do mercado no ano passado. Mas o ataque à Sony, assim como uma grande queda nos serviços do centro de computação em nuvem da Amazon.com, fizeram com que algumas empresas retardassem seus planos de mover suas operações para a nuvem.
"Ninguém está seguro. A Sony é somente é apenas uma parte do todo", disse Eric Johnson, professor da Universidade de Dartmouth que presta consultoria a grandes empresas sobre estratégias de computação
Computação em nuvem
O conceito de computação em nuvem (em inglês, cloud computing) refere-se à utilização da memória e das capacidades de armazenamento e cálculo de computadores e servidores compartilhados e interligados por meio da Internet, seguindo o princípio da computação em grade.
O armazenamento de dados é feito em serviços que poderão ser acessados de qualquer lugar do mundo, a qualquer hora, não havendo necessidade de instalação de programas x ou de armazenar dados. O acesso a programas, serviços e arquivos é remoto, através da Internet - daí a alusão à nuvem. O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.
Em um sistema operacional disponível na Internet, a partir de qualquer computador e em qualquer lugar, pode-se ter acesso a informações, arquivos e programas num sistema único, independente de plataforma. O requisito mínimo é um computador compatível com os recursos disponíveis na Internet. O PC torna-se apenas um chip ligado à Internet—a "grande nuvem" de computadores—sendo necessários somente os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor).

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